Chefe Jaime, parabéns! Salvé o dia 29 de Dezembro!...

Semana do Mar a acabar

A Semana do Mar está a acabar. Quando tirámos as fotografias também tínhamos acabado de almoçar, por sinal, um repasto muito agradável. E também nesta altura não tínhamos a certeza se o nosso afilhado Rui tinha ganho a regata dos Baleeiros. Só depois soubemos o resultado do rapaz.

Os amigos trazem amigos

Há um rapazinho que ainda não conhecemos pessoalmente, mas - é engraçado! - já lhe temos amizade e carinho. Muito carinho.

Lá do fundo do Alentejo, já muito perto de onde o Alentejo acaba, a chegar a Espanha, recebemos, no dia certo, um postal muito pessoal, muito inesperado, que dizia "um abraço para o Chefe Jaime e um beijinho de parabéns à Chefe Belmira".

O carimbo dos correios é de Borba, o remetente é o José Geadas.

É tão bonita a experiência pessoal de ver uma amizade surgir e fortalecer-se sem que as pessoas se conheçam. Quais foram os ingredientes para que isso pudesse acontecer? Fundamentalmente, foram estes três:

• a amizade de um amigo comum
• a paixão pelo fado
• o fascínio pela natureza do mar

Todos quisemos juntar-nos neste Verão no Faial, mas querer não foi poder.

O ditado popular diz que "há mais marés que marinheiros", não é? Confiamos que a maré do ano que vem traga a oportunidade do encontro. No que de nós (os da Horta e os de Borba) depender, será mesmo no ano que vem.

Até lá, vamos ver o que a vida nos vai trazer...

O bolo estava muito saboroso!

O serão foi bonito, foi muito bonito.

É tão bom quando temos à nossa volta tanto carinho, tanta alegria, tanta amizade!...

Já agora, como se pode ver no bolo de aniversário, não se mentiu na idade da Chefe Belmira.

Sim, está à vista de todos, fez mais de 30 anos. Duas velas querem dizer, dois dígitos, pois claro.

Comidinha... leve, muito leve. Bem, leve se se pusesse pouquinho de cada vez no prato, do género, por exemplo, uma colher de chá. Só que a Chefe Belmira, logo por azar, não tinha colheres de chá em casa, tinha-as emprestado todas a um grupo de escuteiros que está de visita à ilha.

Voltando às verdades, foi, então, o polvo, o bacalhau, o peixe-porco, a feijoadazita...

Quanto aos doces, tudo muito discreto, também. Não se diz mais nada, para não voltar às mentiras... Bebidas.. olhem, a sério!... Não houve espumante!

Parabéns a você, Chefe Belmira!

Desculpem-me, sou um infiltrado... Quer dizer, sou um gato escondido com rabo de fora...

É só para dizer que a Chefe Belmira faz hoje anos! Quantos?... Ora bem, digamos, acima dos trinta...

Já consegui entrar aqui, cacei o login e a password. Agora vou tentar roubar- -lhe uma fotografia. Sim, tirada hoje... Prometo que vou tentar, com muito empenho.

Para já, PARABÉNS, CHEFE BELMIRA!...

E depois, no fim, vai contar-nos como foi este dia?... Ficaremos à espera...

Um beijinho grande para si, um abraço do mesmo tamanho para o Chefe Jaime!...

Mestre e discípulo - 02

A paixão do pescador maduro e o entusiasmo do pescador verde (Ai, cuidado!... que ele é um benfiquista convicto!... Ouve, Ricardo: verde quer dizer jovem, novato, ainda com pouca experiência), ávido de aprender os segredos que o pescador maduro (Este, sim, é verde pelo outro motivo) adora mostrar e ensinar.

Aqui vão os dois a caminho da paixão, a ver qual se safa melhor neste dia.

É evidente que são companheiros, unha e carne, nesta hora, mas, vá lá, sempre se entretêm a fazer meças um com o outro, no fim, vendo qual deles apanha mais peixe.

Mestre e discípulo - 01

Mestre e discípulo, padrinho e afilhado. No mar, comandante e imediato. O Rui já mostra, na sua vida no mar, uns laivos de coloração rubra que anunciam o amadurecimento do saber da pesca. No mar, quando não está ocupado, já completamente autónomo, em tarefas a que a lancha, em plena faina, obriga, aí fica ele, parado, apurando os conhecimentos pessoais com a observação atenta de todos os gestos técnicos do mestre.

Testemunha-vos o autor deste pequeno apontamento a tranquilidade e a confiança do mestre perante a empenho e o prazer discreto do discípulo, lançando mãos a todas as tarefas que na lancha sempre surgem para fazer.

UN Secretary-General invites you to be a Citizen Ambassador

É um desafio engraçado, tornarmo-nos Embaixadores da Cidadania. Em todo o mundo.
Porque não tentar?... Por mim, disponho-me a fazê-lo e a ajudar quem o queira fazer também. Força!
Tantas vezes que nos interrogamos como podemos participar ativamente nas grandes questões do mundo. Esta talvez seja uma oportunidade interessante.